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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

2010


E assim foi 2010.
Essas listas são sempre pessoais e discutíveis. Puxando a memória, alguns fatos pops que fizeram o ano.

Por mais que eu tenha xingado, o fim de Lost fez história. Para o bem, a última cena. Para o mal, a falta de costura e sentido dos fatos da 5 temporadas anteriores, o after life desnecessário e a queda da máscara de Carlton Cuse e Damon Lindelof, que realmente não sabiam o que estavam fazendo. By the way, Jack morrendo ao lado de Vincent foi tocante - e o melhor de toda a sexta temporada.

Sem títulos, mas reforçando o mito de que corintiano vive do amor ao time e não só de vitórias, o Centenário do Timão foi emblemático para um time que sempre renascerá das cinzas - e vencerá o São Paulo - CPF na nota, freguês?

No ano de piadinhas via twitter, uma das mais criativas foi a Jonnhy Activia Walker - cagando e andando pra tudo e todos, a filosofia ideal para 2011, aliás. 

Falando em humor, minha franquia preferida de animação chegou ao fim: Shrek Para Sempre encerrou dignamente a mais criativa das obras do gênero. Inovação que veio também, mais uma vez de James Cameron, com Avatar. Se o roteiro não foi daqueles, a concepção do mundo dos azuis foi sensacional. 
O cinema teve, ainda, entre os bons momentos, um daqueles filmes dos quais todo mundo fala. A Rede Social trouxe reflexões, boas atuações e uma história impossível de ser ignorada, a de que neste novo mundo de conexões virtuais, os relacionamentos continuam baseados nos mesmos pontos fracos da humanidade: traição, amor e dinheiro.
Atrasada dez anos, descobri Harry Potter e devorei todos os sete filmes, incluindo a primeira parte do livro final. As Relíquias da Morte foi curtido na sala escura, como devem ser todas as grandes produções pops. Preconceito é mesmo uma merda, né. Anda bem que sempre da tempo de vencê-lo.

Já a TV teve um ano estagnado em novidades. O que valeu, no fim de tudo, foram as segundas temporadas de séries lançadas em 2009. Glee foi fofinha, falou de coisas sérias e fez chorar. Já com Vampire Diares, me diverti horrores com a série mais movimentada dos últimos tempos. Como li em algum lugar, realmente, seus roteiristas não têm preguiça!


E no evento futebolístico, o futebol foi de menos. Teve o beijo que roubou a Copa e o Polvo Paul vidente. Que já partiu, tadinho. 

O ciclo da vida é mesmo sacana. Que o diga o encantador de cães, Cesar Millan (quem tive o prazer de entrevistar durante o ano, meu grande feito pessoal!), que perdeu seu maior parceiro, Daddy, embaixador dos pitbulls, que provou que o preconceito com os cães da raça é uma grande bobagem. Rest in peace, Daddy.  E o ciclo da vida levou o diretor do melhor filme da saga Star Wars, O Império Contra Ataca. Rest in peace, Irvin Kershner. 

Que 2011 nos traga felizes e pops momentos para marcar nossa existência! Como deve ser...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Sempre ao Seu Lado

Aproveito a estreia do filme no Telecine para revisar um post do ano passado, do blog pessoal.

Cachorro é mesmo tudo de bom. E quando une-se a um maravilhoso ator e uma história real que mais parece um conto de Dickens, nada pode dar errado.
Produzido e estrelado por Richard Gere – que cada dia está mais charmoso – tem o ar do bem que o ator imprime a tudo que faz. A história é uma ode à amizade e a lealdade que só um cão é capaz de personificar e dar veracidade. O cão, aliás, e como geralmente ocorre, rouba a cena, mesmo de Gere. E o olhar e a expressividade do ator canino são uma lição para tantos canastras por aí.
Com sensibilidade equilibrada nas interpretações e no roteiro, Sempre ao Seu Lado em nenhum momento é piegas. O tom leva ao drama, o que seria impossível evitar dada à história (que é real), mas sem cafonice.
O resultado é um daqueles filmes que te causam uma experiência. E bem uma das que justificam a existência da sétima arte.  Porque o cinema, mais do que impressionar, discutir ou criar ídolos, deve encantar ao contar uma história, seja real ou não.

Agora, confesso: fiquei sem ar no cinema. Eu queria chorar de soluçar…


Sempre ao Seu Lado é a adaptação de um famoso conto japonês sobre um cão da raça Akita, chamado Hachiko. Este conto tornou-se símbolo da fidelidade para o povo japonês. ”Hachi”, acompanha seu mestre Parker (Richard Gere), um professor universitário, até a estação de trem toda manhã para vê-lo sair e depois retorna à estação todas as tardes para saudá-lo ao final do seu dia. A natureza emocionalmente complexa do que se revela quando sua rotina descomplicada se interrompe é o que faz da história de Hachi um conto contemporâneo; a devoção fiel de um cão ao seu dono expõe o grande poder do amor e como o mais simples dos atos pode se transformar no maior gesto de todos.
Sinopse da UOL

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Primeira vez

O que seria de um cinéfilo sem a primeira vez na sala escura?
Como total adepta, quase uma seguidora cega, do cinema de cultura pop, o bom e velho blockbuster, entrei neste mundo pela porta da frente. O primeiro filme que vi no cinema merece uma reverência. Assim, como a madrinha que a ele me levou. Não tenho dúvidas do quanto aquele passeio significaria em minha vida. Muito do que somos, querendo ou não, é formado pelas referências cinematográficas que temos. Exagero? Talvez, mas que a sétima arte faz parte da formação e da concepção de mundo que minha geração tem, ah, isto faz.

Era 1978. Superman em cartaz, foi no finado Studio Center, um cinema de galeira, de Santo André, com carpete vermelho e tudo, que aprendi a amar o cinema americano acima de todos os outros.
Ainda não alfabetizada, o filme era legendado - absorvi cada fragmento de película como parte de algo muito maior que existia no mundo. Com paciência de Jó, a madrinha narrou o filme todo para a afilhada...
Chegamos um pouco atrasadas, foi passeio de última hora, decidido na mesa do almoço, mas a perda da cena inicial com Marlon Brando despachando Kal-El foi compensada porque aproveitamos o começo da seguinte. Naqueles tempos não se infiltravam agentes do FBI até nos banheiros para cortar o barato de quem tentasse aproveitar mais um pouco do filme na exibição seguinte.
Enfim, saímos da segunda sessão logo após Kal-El garotinho levantar o carro para o pai adotivo trocar o pneu. Era só para conferir o que perdemos mesmo.
Lembrar de tantos detalhes de evento acontecido há muito tempo atrás em uma galáxia muito distante é revelador para alguém com imensa dificuldade de lembrar do passado - especialmente das coisas legais.

Grande clássico, Christopher Reeve. Lois Lane.
Coincidências ou influências, a verdade é que me tornei jornalista, como aquela que é a personagem feminina mais legal que conheço. Superman é meu herói favorito e Reeve um grande ídolo.
Cinema se infiltou nas veias e cultura pop é hoje coisa que adoro e consumo como louca.
Se é tudo culpa daquela primeira vez? Tudo não. Mas em partes....
Somos nossa própria coleção de bons momentos.



Superman 2001 Trailer
Enviado por davbenmussa. - Temporadas completas e episódios inteiros online.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sempre cabe mais um no final do Retorno do Jedi

Não faltam variações das versões dos filmes da trilogia principal de Star Wars, criadas pelo próprio George Lucas. Muda a música do final aqui, troca a versão do Jedi ali e por aí vai. Sem contar a controversa e criminosa "quem atirou primeiro?", lá no episódio IV. Mas isto é assunto pra outra hora.
O que vem acontecendo bastante ultimamente é o surgimento de versões dos fãs...uma bacanas, outras não, mas va lá inclusão digital.
Abaixo alguns incrementos dos fãs na última cena. O que não falta é Jedi para aparecer, tem versão até com a Padme.. Fiquemos apenas com Anakin, vai.






E esta com as versões de Lucas.

Cara de um, focinho de outro...

Imagens dizem tudo.
Sem comentários...












Do Totally Looks Like

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Faltou zumbi em Walking Dead

O grande lançamento do ano em seriados alcançou o sucesso esperado. Recordes de audiência, repercussão positiva na maioria das críticas, Walking Dead teve uma primeira temporada de qualidade, sim.
A produção é impecável, o roteiro tem nexo. Mas o ritmo...Hum.
A letargia de várias cenas, os diálogos arrastados, levantando informações que neste momento de começo de série não me interessavam nem um pouco, quase me fez desistir. Sei que é proposital, mas pessoalmente, só me fez avançar várias cenas e perder a motivação para acompanhar a série.
É que aí entra a tal definição que foi tão falada neste ano: série sobre pessoas. Tá, tudo bem. Só que com tantas séries sobre pessoas por ai, prefiriria que fosse uma série de zumbis. Os incomparavelmente divertidos mortos vivos.
Entendo que o objetivo foi abordar a carga dramática da coisa toda. Mas não adianta. Para quem cresceu tendo os clássicos de George Romero e trashs afins como sinônimo de diversão, é difícil levar a sério e se comover com qualquer coisa que envolva zumbi. Quero é ver humano sendo estirpado, miolos em exposição e outras degenerações do tipo. (deve ter alguma teoria psicológica que explique isto, eu sei..).
Também não ajuda nada o elenco. Pouco - ou nada - carismático, não te faz torcer para ninguém ficar vivo. Tanto que na season finale queria mais é que todo mundo morresse para renovarem o cast na segunda temporada. Talvez foi a falta de tempo para se acostumar com os personagens, mas quando existe empatia, ela vem quase que imediatamente. E com WD isto não ocorreu aqui em casa.
A segunda temporada só vem em outubro de 2011. E não sei se continuo vendo...
Ansiedade para o retorno não tenho nenhuma, mal sinal. A única sensação que WD despertou mesmo, foi a vontade de rever os trashes do tipo. E rever Zumbilândia, este sim, divertido pra caramba!  
 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Smallville e o que eu queria

Abandonada por mim há uns dois, três anos, Smallville voltou ao meu menu de séries por ter sua última temporada. Sem grandes expectativas - depois do trauma de Lost - fui conferir por diversão, além de um grande carinho que tenho pelo personagem (falo disto em outro post).
Diversão foi o que Smallville sempre foi. Apesar dos altos e baixos, enrolação em alguns pontos (não me conformo como demoraram tanto pra tirar a mala da Lana da série), algumas estórias fracas, a série nunca fugiu do que se propunha: uma estória de super heróis, com os ingredientes que nelas existem.
Atacada por quase tudo e todos, sobreviveu por 10 temporadas. E está se despedindo de uma forma honrosa. E muito divertida. Afinal, ver Clark e Lois juntos, além de constantes referências ao filme de 1978, para um fã da vida cinematográfica do herói, é mais do que se podia esperar...

O ápice do meu entusiasmo aconteceu no quarto episódio da temporada, o 200º da série. Em Homecoming tivemos o gostinho de ver Clark e Lois casados, no Daily Planet, como nos bons tempos futuros.
aqui um apêndice: Lois e Clark são e sempre serão meu casal preferido entre toda a eternidade e bem antes dos shippers virarem moda.
Erica Durance - que, aliás, é ótima - é uma Lois perfeita e combina com Tom como poucas. (xô Lana) 
Mas teve gostinho do super voando...E para quem é fã do filme, um presente: Clark salva Lois de um acidente de helicóptero, no heliporto do jornal, o que acontece na obra de 78, com Christopher Reeve materializando como nunca mais acontecerá, o personagem e se tornando o eterno Superman.
- mais um aposto: defendo Tom Welling, o coitado que foi massacrado desde que citaram seu nome para o papel. Há que se considerar que ninguém, ever, será tão perfeito como Reeve, então não devemos nem tentar comparar qualquer ator que assuma a tarefa de ser Kal-El. É covardia. Além disto, Tom pode não ser um ótimo ator, mas ele tem compaixão no olhar, algo que é imprescindível para Clark Kent.

Ainda na revisão ou saudação do filme, tivemos a gravação de Jor-El e a esposa, em um discurso bem parecido ao que vemos em 1978. (ainda vou contar o porque da minha obsessão por este filme)
E em meio a episódios mais ou menos empolgantes, que existiram sim, tem a leitura bem atual por meio da Lei Geral da Comunicação - ops, sorry, quase confundi - do Ato de Registro dos Vigilantes, sobre liberdade de expressão e cerceamentos dos direitos individuais em nome de uma "causa" levada as piores consequências por xiitas neuróticos sem preparação para o poder(epi 08).

Enfim, a 10º temporada tem sido, de toda a série - do que assisti, ao menos - a mais link com o super que eu conheci. E está trazendo as conclusôes que esperamos: Clark vai ser Superman, vai voar, vai ser o herói. Tudo ao lado de Lois.
E o legal é isto mesmo. Em vez de inventar moda ou desviar do caminho, temos tido o que queremos. Eu, ao menos.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A Rede Social - cinema de repercussão

“Como se cada pensamento que te vai à cabeça fosse tão inteligente que seria crime não ser partilhado.
A internet não é escrita a lápis. É escrita a tinta”

De A Rede Social,
diálogo entre a ex-namorada Erica Albright e Mark Zuckerberg, o criador do Facebook. Depois que ele a chama de puta em seu blog.

Colocação pertinente em tempos onde parece que nossas opiniões só são válidas se as gritamos pro mundo – nos nossos e vossos espaços – por meio deste megafone imaginário.



Fiz este breve post no meu blog pessoal assim que vi o filme de quem quase todo mundo ta falando.

Percebi, então, que não fui a única a refletir sobre o que vi nesta última semana, quando foi lançado oficialmente nos cinemas do país e se multiplicaram as repercussões em torno da polêmica história - que não sei até que ponto é fiel - do criador do site de relacionamento. Quase todo mundo que assistiu o entendeu por uma vertente, e se manifesta de alguma forma.
O filme é bom, sem dúvida. Bem feito, preciso, bem atuado. Mas o que mais me chamou a atenção foi a captação do espírito de uma época onde a vida virtual é comum, mas ainda não é assimilada, ou melhor, incorporada com naturalidade. E o que se percebe no contexto geral, é que em meio a mudança de cenários e incrementos de tecnologias, ainda somos os mesmos e os problemas da humanidade continuam - e assim sempre serão, acredito - também os mesmos. Traição, dinheiro, fofoca, relacionamentos são a causa e a consequência de tudo. Só que agora, estão mais expostos do que nunca.   

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Memorável cena - LOTR - Batalha de Pellenor

Visualmente grandiosa, emocionalmente impactante. Tudo nesta sequência é perfeito. Música, efeitos, atuação, edição, fotografia. Uma das melhores cenas já feitas. O tipo de coisa que nos faz amar tanto a sétima arte.
De O Retorno do Rei, saga O Senhor dos Anéis.


Charge of the Rohirrim
Enviado por Lucifuge. - Televisão clássica e último programa da noite, online.

Levantem-se, levantem-se, Cavaleiros de Théoden!
Lanças serão destruídas!
Escudos serão trincados!
Um dia de espada! Um dia vermelho! Antes de o sol raiar!

Cavalguem agora! Cavalguem agora!
Cavalguem! Cavalguem para a ruína
E para o fim do mundo!

Morte!

Morte!
Morte!
Morte!

Avante, Eorlingas!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Harry Potter - e lá se foram 10 anos...

Chegando ao começo do fim da saga cinematográfica que parece estar se confirmando com a de maior arrecadação de todos os tempos - ao menos nos EUA - é bacana perceber como vimos estas crianças crescerem...

O site Cinema com Rapadura preparou esta recapitução fotográfica que comprova como o mundo assistiu aos atores mirins crescerem. Eles viraram gente grande aos olhos de milhões de pessoas, o que não deve ter sido lá muito fácil. E, ao menos, entre os principais, não há escândalos sexuais, nem internações em rehabs por aí...Parabéns para os ingleses!
E dizem que Spielberg queria atores americanos - bem mais sujeitos a dramas juvenis...Imagina a Lindsay Lohan de Hermione! A saga demoraria 20 anos para sair devido as internações intermináveis da chapada-mor...Harry Potter ia ser velho no último filme...

O vídeo abaixo também ajuda a perceber, não só a evolução física dos personagens e seus atores, mas sobretudo da grandiosidade da franquia, que tanto em livros, como em filmes, têm espaço garantido na história. Pena que agente só se da conta destas coisas, quanto ta no fim, né...
Por bem, ainda temos tempo para curtir o final épico. E que bom que dividiram em dois!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

RIP Irvin Kershner

Eita começo de semana TREZE! Morreu também o diretor do melhor filme de Star Wars. O Império Contra-Ataca têm entre as sequência memoráveis, dirigidas com total inspiração, a grande revelação da Saga: Luke, I´m your father, disse Vader!!! Além do encontro de Yoda, do falso asteróide onde  pousa a Millenium Falcon e tantas outras...
Nerds do mundo todo desejam que o grande diretor tenha encontrado a Força! 


IRVIN KERSHNER Star Wars Empire Stikes Back director
Enviado por Fansolo. - Assista filmes em destaque e programas de televisão completos.

RIP Leslie Nielsen

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Glee e o dom de saber contar estórias

Saber despertar da emoção sem fazer dela um aparato pra desviar atenção de uma trama mal contada ou de outras falhas de produção não é para qualquer um e a equipe de Glee tem provado que não usa da emotividade da audiência à toa.
Temas delicados e atuais fazem da série uma das maiores divulgadoras da filosofia de tolerância (para todos). E são tratados com a delicadeza e seriedade. O centro desta primeira parte de temporada, que vem enfocando Kurt e o bullying teve o ápice no episódio Furt (s2e8). Um dos memoráveis da série até aqui, teve uma carga emocional tão forte, que foi difícil não chorar e gostar ainda mais de Kurt, um personagem bem humano, totalmente verossímil, com defeitos, mas tão cativantemente corajoso, que não suportou o assédio do machão enrustido que fez da sua vida um inferno.
Isto com um fundo bem criado; o casamento do pai, a (finalmente) aceitação de Finn. Envolvendo o elenco todo na defesa de Kurt, inclusive a vilã(que não é tão vilã assim) Sue Silvester, além de mostrar a verdadeira face da incapacidade de ações concretas, o episódio ainda deixou no ar a influência do assédio na formação de persoanldiade das vítimas. Se Sue se transformou em um conjunto de artilharia e defesa humana, também se distanciou das pessoas ao ponto de prmover um casamento com si mesma. Foi uma metáfora muito bem sacada para o resultado do que ela sofreu. E teve a questão materna...
Uma trama assim que ainda consegue fazer rir (com Britany dormindo no casamento) e embrulhada por performances super inspiradas realmente, não é para qualquer um fazer não...

Me apaixono por Glee cada dia mais. Série despretenciosa, que tem sido tanto mais do que imaginamos! 


O casamento mais fofo do mundo...




E o que nos espera no próximo!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Troca troca de personagens

Adoro as montagens deste site. Aqui algumas (im)possíveis parcerias de ícones da cultura pop.










sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Inesquecível Roger Rabbit

Foi uma daquelas inspirações que nem com toda a tecnologia da galáxia poderá ser igualada. Visto hoje, Uma cilada para Roger Rabbit tem seus efeitos de mix de animação com live action minizados pela evolução anosluz dos recursos que hoje fazem dos personagens virtuais como Gollum de LOTR algo corriqueiro - que o diga Avatar.
Mas quem se importa? O revolucionário, para a época, filme tem no seu conceito o maior encanto. A grande sacada não foi apenas unir desenho com atores, mas fazer com que o mundo dos desenhos animados se tornasse real e co-existente como o da nossa humanidade sem graça. Esta é a grande diferença. Enquanto em Scooby-Doo, Garfield e Alvin e os Esquilos não vemos os personagens como cartoons, em RR vemos um mundo onde Mickey e Pato Donald estão vivos entre os humanos e fazem parte da sociedade, como George Clooney e Julia Roberts !
A fórmula foi revisada em Space Jam e Looney Tunes: De Volta a Ação, que são bacanas, mas também não têm outro componente único de RR, onde foi feita uma reunião histórica de personagens.de Disney e Warner, além de outros estúdios. Em uma das cenas memoráveis, dois patos icônicos duelam no piano: Patolino e Pato Donald se acabam enquanto Betty Boop serve mesas! 

Uma Cilada para Roger Rabbit é de 1988 e foi dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg (só faltou George Lucas para completar a santíssima trindade do cinema pop).E estória se passa em 1947, com o detetive humano Eddie Valiant tentando desvendar a tal cilada que armaram para o coelho Roger Rabbit.

Personagens que passam pelo longa: 
Da Disney:  Mickey, Pato Donald, Pateta, Pluto, Huguinho, Zezinho e Luizinho,  Tico e Teco, Lobo Mau, Os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Dumbo, os corvos , Senhora Jumbo,Bambi, Feline, Tambor, Sininho, etc.
Warner Bros: Pernalonga, Patolino, Gaguinho, Piu-Piu, Frajola, Marco Antônio, o cachorro, Sam, o cão pastor, etc.
MGM: Droopy, Spike, George e Júnior, Leão de "Slap Happy Lion", Polvo de "Half-Pint Pygmy", etc. Paramount Pictures / Fleischer / Famous Studios: Betty Boop, Koko o Palhaço, Joker.
Universal Studios / Walter Lantz Productions: Pica-Pau, Leôncio, Andy Panda, Papa Panda e Picolino (mencionado).
20th Century Fox / Terrytoons: Heckle and Jeckle
King Features Syndicate / Pat Sullivan: Gato Felix

Há alguns meses sairam notas na mídia falando sobre uma provavel continuação do filme. Como muita coisa acaba sendo só boato e nunca ocorre, não da para garantir. Veremos...

O grande encontro do século: Pato Donald e Patolino

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MIB 3 acontecendo

Começaram as gravações da tereira parte de Homens de Preto. O filme terá viagem no tempo para 1969, onde veremos o jovem K (Tommy Lee Jones e Josh Brolin no passado). Ainda estão no elenco Emma Thompson, Alec Baldwin , Gemma Arterton, Betty White, Sharlto Copley e Nicole Scherzinger. Will Smith está presente, claro!
A má notícia é que a estreia so deve acontecer em maio de 2012, em 2D e 3D.

Imagens do set



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Smallville recapitulado

O vídeo é bacana para quem, como eu, está retomando Smallville nesta que deve ser (será mesmo?) a última temporada.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Erros e acertos das nossas séries de cada dia...

Em minha humilde opinião, claro...

Life Unexpected (LUX) vai se despedindo. E a culpa é toda dela...Ou melhor, de seus roteiristas, estes seres às vezes tão geniais, mas outras tão incapazes de enxergar o óbvio.
Lux começou muito bem. Teve uma primeira temporada "fofa", curtinha, daquelas que deixa vontade de mais. Só que a segunda trouxe o desastre. A perda de habilidade de apostar no que a série tinha de melhor decretou seu fim - que se não está confimado oficialmente, parece inevitável ao ponto da própria protagonista, Shiri Appleby (musa do marido) ter anunciado no seu facebook.
Muitos cancelamentos são injustos. Mas LUX procurou o destino fatal. Todo charme da primeira temporada era por conta da química que existia na relação tumultuada de Cate com Baze. Mais até do que o entrosamento com a filha, o quase romance quase ódio entre os dois foi o que de melhor a série teve. Tanto que seu melhor episódio foi o da viagem deles com Lux (1x12). O trecho quando cantam Starship é o típico clichê que vale ser repetido e que fez da série uma das mais agradáveis de assistir dos últimos anos.
Mas não sei por que cargas d´água resolveram deixar este clima bacana no passado. Foram só 13 episódios, caramba! Pra que mudar o enfoque já? O fato é que a 2º temporada começou com uma mar de dramas chatos, um casamento totalmente sem química entre Cate e Ryan, que se tornou o mala da série com seus draminha quero bebê, etc. Baze vestindo terno e gravata e correndo atras daquela loira com cara de tangerina!!, o bar saiu de cena e a Lux ficou todos os episódios correndo atras do professor bolacha...
E o relacionamento mãe e filha quase que nulo..as duas só se encontram no fim dos episódios para chorar as mágoas, perceberam? Quem tinha esperança (como eu) de reviver um pouco daquele clima de Gilmore Girls logo percebeu que tava sonhando.
O que era fofo se tornou chato, arrastado e repetido.
Sem grandes expectativas, a série deve ter um desfecho. Torço muito para que Ryan e a loira desapareceram de alguma forma e que tenhamos, mesmo que só nos minutinhos finais, um pouquinho daquele encanto da temporada passada. Com Kate e Baze juntos, claro.
No mais, rest in peace LUX.




Boa mão - Mas tem gente muito inspirada por aí. Como as equipes criativas de Glee e de Vampire Diares.
Glee continua com ritmo impecável. Depois do especial de Rock Horror Show, o episódio Never Been Kissed provou o que to falando: não invente moda se não tem competência, aprofunde-se no que tem de melhor. No caso de Glee: bons números com música pop, humor e sensibilidade nas coisas sérias. Sem empurrar descaracterizações, a série descompromissadamente consegue ser certeira em temas que podem soar forçados ou piegas. Foi muito feita a exploração do "enrustido" que agredia Kurt e da aparência física da treinadora de futebol. Tapa na cara de intolerantes e xiitas de todos os níveis e temas...
E meu guilt pleasure favorito (tenho vários) ta sendo a melhor coisa que to assistindo este ano na TV. Vampire Diares consegue ser agitado em todos os episódios. tem tramas novas sem descaracterizar a série, torna os personagens mais interessantes, mata logo quem tem que matar sem pena, novos vampiros, lobisomens, enfim, o divertimento perfeito sem dramas nem tempo a perder! 
 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Simpsons rumo aos 500


2012. A menos que o mundo acabe logo no início do ano, será neste período a ida ao ar do episódio número 500 dos Simpsons.
Renovada até a data acima, a série deve, no mínimo, atingir a 23º temporada, totalizando 515 episódios. Quase recordista total - fica atrás de “Gusmonke”, com 635 episódios e  “Lassie”, com 588.
Já entre os ícones da cultura pop, o seriado tem folego ainda para muito mais. Mantém a capacidade de criar polêmica, além de uma audiência estável.
Muitos criticam e a acusam de ter perdido o brilho. Eu continuo me devertindo horrores com os Simpsons. Tenho certeza que é um daqueles produtos que só terá o merecido reconhecimento quando acabar. O que, espero, demore pra caramba ainda.
Esta abertura é prova de que ainda há muita lenha para queimar neste fogo...


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MJ em Glee?? Demorô!!!!

C@c#T#!!

Sorry pela empolgação, mas faz tempo que venho sonhando com isto: um episódio de Glee sobre Michael Jackson! É óbvio que uma série que transpira a cultura pop da música tinha que homenagear o maior ídolo ever da categoria....

Enfim o que era já deveria ter acontecido está finalmente ganhando forma de que pode ser realizado em breve. Crescem os murmúrios de um episódio especial (acho que deveria ser duplo, hehe) com o rei do pop.
O movimento, que tem até blog com mensagens de celebridades e sugestões de set lists com os possíveis intérpretes e página no Facebook, se tornou oficial com pronunciamento dos atores sobre a vontade de interpretar as músicas do idolo.
Há também, já por parte da equipe de produção, sinalizações de que o episódio está em fase de pré produção, ao menos.
A última notícia é que o megaepsisódio - sim, seria histórico, mega, super, hiper - pode acontecer na final do Superbowl, aquele "o" evento televisivo que bate todos os recordes de audiência e tem na cola o show de maior prestígio do momento. Que será Glee o show, isto está certo, mas ainda não foi confirmado sobre o epi ser de MJ.
Embora seja a intenção, parece que guardam na manga, como segunda intenção, um especial com músicas de Bruce Springsteen, o que pra mim seria frustrante!

Vamos torcer para que não haja embaraços com a liberação das músicas por parte da família "desinteressada" de MJ...
O vídeo tem os atores falando sobre o assunto. É antigo, do ano passado, mas o assunto tem sido notícia nos sites internacionais recentemente.