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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Passado tabagista dos Flinstones

Completando 50 anos, os Flintstones ganharam homenagem do Google e hoje ilustram a página de buscas.
O que, sinceramente, eu não fazia ideia é que o desenho, que era divertidinho, mas muito enquadradinho na moral familiar (Fred e Wilma dormiam em camas separadas) começou focado no público adulto.
As duas primeiras temporadas eram patrocinadas pela marca de cigarros Winston. E o pessoal da idade da pedra, quem diria, estrelava os anúncios publicitários, fumando sem o menos pudor!!
Ok que cigarros não tinham a conotação politicamente incorreta que têm hoje, quando fumantes são quase tão perseguidos quando leprososos no filme Ben Hur; mesmo assim, é um pouco bizarro ver as imagens...

E quer saber o que me irrita, desde criança, no desenho: a escravidão dos animais, que serviam como tudo o que era utensílio doméstico. Putz, que raiva! coloca a mãe para servir de mangueira!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nova Temporada

De volta à rotina semanal das séries, Grey´s Anatomy vence com imensa vantagem o troféu de melhor reestreia dentre as que assisto.
Sem coragem ainda para tentar um novo show - perdi a fé depois da última decepcionante temporada de Lost - prefiro aguardar um pouco antes de engrossar o set list de downloads.
Claro que tem spoilers abaixo, tá.

Voltando a Grey: com tudo o que a série tem de melhor e livre de vez dos personagens irritantes - O`Malley e Izzie - o seriado tem potencial para ter sua melhor temporada. O início foi empolgante: bons diálogos, dose certa de humor irônico, a amizade perfeita entre Meredith e Cristina e o que era imprescindível, repercutir o massacre do final da temporada passada, temperando com a dose de drama usual. Palmas especiais para a detonada de Lexie em Karev: " Você pensa que é tão durão porque sobreviveu. Eu sou a razão para isso. E quando estava morrendo, você chorava pela esposa que te largou. É o oposto de durão, se quer saber".

House foi quase uma decepção. Morna estreia de temporada. Sem gracinha. Talvez porque queiram que entendamos que House feliz com Cuddy não rola. Pareceu que os dois estavam tão desconfortáveis com a nova situação, os personagens e os atores. Ou foi de propósito? Tem casais que só funcionam no platônico. 
Só sei que House sorrindo de verdade, e não de sarcasmo, é estranho demais.  Acho melhor o romance parar naquele dia idílico que passaram. Faltou um caso médico decente também.

Life Unexpected é uma série fofinha que deve se manter sempre assim: fofa. E foi o que aconteceu. Mudanças suaves de perspectivas, mas que não afetam o tom da coisa. Engraçadinha e leve. Torço pra que pegue de vez. E que Baze se acerte com Cate.

Mantendo o que a consagrou, Glee matou a saudade das boas tiradas e dos personagens que já adoramos. Sue Silvester maldosa como nunca é minha referência atual em vilã. Rachel magrela e de franjinha e Puck sem moicano dão pistas do patamar alcançado pela série: agora o visual dos atores é detalhadamente talhado para o mainstream de Hollywood.
Musicalmente foi até chato pelos números de canções "moderninhas" americanas - mas fez sentido com o que propôs o roteiro. A propósito, não passou da hora de homenagear Michael Jackson?
A boa notícia é que não devemos ter episódio da Madona nesta temporada. A má é o canastra John Stamos aparecendo em breve...   

E tem os dois guilt pleasures que vejo sem nenhuma culpa, na verdade.  

Merlin é da Disney. Por isto mesmo ja esperava que transformassem minha personagem feminina preferida da literatura, Morgana, na vilã.
Divertidinha, não acho que o seriado deva passar desta temporada se não houver uma grande reviravolta. Ah, mas é da Disney, né..Ao menos, serve de consolo pelo fim do Seeker para quem curte fantasia. Mas espero mesmo é a estreia de Camelot. Esta sim vou assistir de primeira.
 
Por fim, tem Vampire Diares, que continua legal por ser quase trash. Finalmente Katherine da as caras e as coisas esquentam. Só não consigo entender por que ela, toda descolada e cool, tem fixação pelo irmão boring. No entanto, aguardo ansiosamente que Kath dê um fim na Bonnie - a bruxa mais mala e tediosa do entretenimento ever....E pelos lobisomens. E tomara que deixem Caroline engrossar a lista de vampiros. E que ela vire uma vampira que se preza! Palmas para a cena que a recém chegada ao mundo das trevas sente o sol - parecia eu quando acordo! 

Falta conferir Fringe. É que falta coragem. É o efeito do fim de Lost...Não acredito mais em JJ Abrams e suas séries de mistérios. Cade o Neymar para demitir a cúpula da Bad Robot?

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Freak e legal - The Rocky Horror Picture Show

Bom descobrir coisas legais...
Pelo Telecine Cult, ontem, conheci tardiamente The Rocky Horror Picture Show, o musical lançado em 1975 e cultuado até hoje como uma das mais criativas e divertidas obras da sétima arte.
Comédia de horror que abusa da bizarrice e do sarcasmo, é estrelada por uma Susan Sarandon em começo de carreira. O roteiro e o proprio teatro do absurdo: casal de noivos tem carro quebrado em noite de tempestade, acabando em estranho castelo para pedir ajuda. O local, oras, é habitado por alienígenas do planeta Transexual, liderados por um anfitrião transformista e bissexual, que cria um ser para lhe dar prazer. 
A linguagem é anos 70. A trilha é rock. O que se vê é quase inacreditável. 
Transitando habilmente entre o trash e o cult, The Rocky Horror Picture Show entrou para a história por ter despertado a interatividade muito antes da internet, dos ARGs e da interação das mídias. Sem apelo às massas, lotava as poucas salas de exibição nos EUA onde passava principalmente na sessão da meia noite. Tão legal quanto o filme, eram as performances de jovens - bem loucos ou não - que cantavam, dançavam,  e interagiam com os atores durante a exibição. O fenômeno é ilustrado muito bem no filme Fama - de 1980 - outro cult da época.
Além de Fama, o musical é regularmente citado em diferentes obras. Gilmoe Girls,os Simpsons e vários outros, aos quais se junta em breve Glee. A série terá um episódio em homenagem ao já lendário musical. Deve ir ao ar no Halloween. Bem apropriado!Fala-se também em remake, claro. A conferir...

Segundo a Wikipedia, The Rock Horror Show está em cartaz em Munique até hoje, detendo o recorde mundial de maior tempo de permanência. O filme passa na sessão da meia noite.


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Tecla SAP, por favor - Títulos nacionais estúpidos

A incrível explicação para as aberrações que se transformam os títulos de filmes quando chegam por aqui é comercial. Não há preocupação com fidelidade liguística, somente com atração de público. 
Piorando o cenário, o diagnóstico dos profissionais de marketing das distribuidoras para o público brasleiro é estupidez crônica e irreversível. Daí a necessidade de imbecilizar os títulos, que parecem quase todos - raríssimas exceções  - terem sido criados pela equipe de redatores das chamadas Sessão da Tarde (esta galera muito louca que só apronta as maiores confusões!!!) da Globo ou de qualquer programa da Rede TV e do SBT. 
Sou purista. Acho desrespeito e desvituação total de uma obra mexer com seu título - mesmo que seja ruim. Seríamos poupados destas combinações de palavras bregas e sem noção, atentados à intleigência.

Pérolas bregas

A Noviça Rebelde (The Sound Of Music - O Som da Música) - babaquice estragando a embalagem de um belo musical que se tornaria clássico. Não merecia isto...
Os Brutos Também Amam (Shane) - o original era simplesmente o nome do personagem central  Pra que inventar ? Pra que?
Minha Mãe Quer que eu Case (Because I Said So - Porque eu disse) -  estúpido é o mínimo. Tudo bem que o filme é uma grande porcaria, mas precisa avacalhar mais?  
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall) - outro caso de nome de personagem. Aqui, além de horrivel estéticamente, o título foge totalmente da característica de humor de Woody Allen. AH - não há casamento no filme! detalhe...
A Primeira Noite de Um Homem (The Graduate - O Recém Formado) - Aff!  
Gatinhas e Gatões (16 CANDLES - 16 velas ou 16 anos) -  Clássico de John Hughes e dos adolescentes dos anos 80, com direito a Molly Ringwald e tudo. Não merecia este esculacho a la Malhação. Pior ainda, desfoca, destoa do gancho.
Um tira da pesada (Beverly Hills Cop - Policial de Beverly Hills) Pesada mão criativa da anta que isto ficaria bom.
Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie - Filme Épico) - qualquer coisa com Deu a Louca fica ridícula. Pior que tem uma série de Deu A Louca por aí...Deve ter dado a louca no marketeiro, isto sim. 

Jamaica Abaixo de Zero (Cool Runnings - Corrida legal ou Corrida Paz). Tudo bem que é mais uma expressão entendida melhor no contexto do filme, mas o título nacional ficou patético.
Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu (Airplane - Avião) - Querer ser engraçadinho normalmente gera catástrofes como esta babaquice.
O Garoto do Futuro (Teen Wolf - Lobisomem Adolescente) - Aqui o desespero por bilheteria criou este infeliz título que não tem absolutamente nada a ver com o roteiro. O objetivo era enganar o público dando a entender que o filme tinha conexão com A série de Voltapara o Futuro. A única coisa em comum é o ator principal, Michael J.Fox.

Pérolas do excesso de informação - a maldição dos subtítulos 

Taxi Driver - acrescentado - Motorista de Táxi - A estupidez em forma de redundância.
Arthur - + - O Milionário Sedutor" - Além de desnecessário,o complemento é cafona.
Christine - + - O Carro Assassino - Babaca, babaca. Merecia ser atropelado pela Christine.
Pulp Fiction + Tempo de Violência - Totalmente desconecto do conceito de cinema de Tarantino. Não no quesito violência, mas no sentido de incluir o filme no rol dos que precisam de manual para acompanhar uma obra. 
Forrest Gump + O Contador de Histórias - Título especialmente pensado para os Forests Gumps da vida. E feito por um, inclusive.  
Erin Brockovich + Uma Mulher de Talento - É dos piores subtítulos entre os piores.
Up + Altas Aventuras - Um crime com clássico contemporâneo. É da turma do "quer que eu desenhe?"
Duets + Vem Cantar Comigo - Próprio para programa de auditório. Nemda vontade de ver o filme.
Moulin Rouge + Amor Em Vermelho - Babaca demais. Aliás, muito cuidado para qualquer filme que tenha Amor no título...

Campeões da estupidez
 
Amnésia - (Memento). Primeiro que memento quer dizer lembrança. Segundo que a doença do protagonista não é amnésia.
O Pequeno Stuart Little !!!! - sei que Little é o sobrenome da família que adota o rato. Mesmo assim é descabido, brega, estúpido e redundante.
Meu Primeiro Amor 2 - (My Girl 2 - Minha garota) - Me recuso comentar.




segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Terceiro Men in Black em 3D, logo

Até quanto rende uma franquia? Na era do 3D, ao menos, mais um filme...Não negando que isto pode gerar coisas bizarras, pode ressuscitar outras bem bacanas como Men in Black (MIB).
O terceiro filme da divertidíssima franquia de aliens protagonizada por Will Smith (Jay) e Tommy Lee Jones (Kay) deve chegar aos cinemas em 2012 - se o mundo não acabar, claro.
Conta-se que o roteiro terá viagem no tempo e realidade paralela (please mantenham Carlton Cuse, Damon Lindeloff e JJ Abrams longe do desfecho). Passado em 1969, dizem ter referências a figuras como Jimi Hendrix, Yoko Ono e Andy Warhol – todos  alienígenas, óbvio.
A menção aos alíens rendeu até participação de Michael Jackson (em pessoa) no MIB II. Interpretando ele mesmo, o rei do pop implorava para ser o agente Eme!. 

Além da dupla Smith e Lee Jones - super entrosada nos dois filmes, deve ser mantida parte da equipe criativa. Melhor assim...
E indiscutivelmente devem trazer Frank, o cãoalien comédia irresistível que roubou tanto a cena no I, que ganhou um bom espaço no II. (Who let the dogs out!!). Ainda deve completar o elenco Josh Brolin (de os Goonies), fazendo o agente Kay mais novo. 

MIB foi um dos melhores momentos do entretenimento no fim dos anos 90 e começo do 2000. Tem ainda sempre o mérito de nos lembrar que nosso mundinho deve ser apenas um armário qualquer perdido em algum pavilhão do universo, como as cenas finais dos dois filmes, que são mesmo geniais !
Esperemos que não façam por menos agora.

Bons Momentos 






sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ode aos Nerds

Nerd que é nerd lembra exatamente como foi cada ida ao cinema para assistir um dos filmes da saga Star Wars.
Por isto mesmo vai entender cada piada e se divertir horrores com esta dramédia injustamente pouco badalada: Fanboys.

Porque ser nerd, mesmo que parcialmente como sou - não gosto de video game, nem HQ - é muito divertido, o universo que nos cerca é tão legal. É bacana e vale a pena, ainda que te faça se sentir um pouco solitário e sem assunto em várias rodas, mas com disposição de sobra para debater por horas sobre o quanto está inconformado com a sexta temporada (ridícula) de Lost ou sobre o destino de Atlântida e narrar várias vezes a quem interessar possa (alguém?) que Indiana era o nome do cachorro de George Lucas que, inclusive, o inspirou a criar o Chewbacca  (e não precise consultar o google para saber a grafia)...e te mantenha até hoje revoltado com a importância demasiada que Peter Jackson deu à Arwen na versão cinematográfica de O Senhor dos Anéis só porque contrataram um atriz famosa para representá-la....
E é um pouco deste universo que está homenageado divertidamente no filme de 2007 Fanboys.
Na trama, ambientada em 1998, às vesperas do lançamento do primeiro filme da segunda trilogia Star Wars, A Ameaça Fantasma, um grupo hiper nerd de amigos atravessa o país para invadir o QG de Lucas, o Rancho Skywalker, e assisti-lo antes de todos. Até as contravenções dos nerds são justificáveis: eles querem que um dos amigos - que tem câncer avançado - possa assisti-lo antes de morrer.
O drama, porém, não faz do filme algo depressivo. Pelo contrário, é sutil. Não quebra o alto astral, mas também não sai pela tangente do desfecho milagroso.

Sabe do que se trata? se sim, vai gostar do filme..
Em meio a constantes referências da cultura pop nerd, há participações especiais de Carrie Fisher (para quem não sabe, a princesa Leia), Billy Dee Williams e até William Shatner, da saga rival Star Trek (vida longa e própera - eu gosto das duas), entre outros. É uma delícia de assistir, seja pelo tom saudável e inteligente de humor sem apelação - e olha que raras comédias realmente me fazem rir - seja pelo contexto deste universo tão particularmente divertido ou ainda por mera identificação. 
E se você sabe o que um capacitor de fluxo, vai concordar comigo...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Chega de "Amor" !!!!

Amor ao Acaso, Armações do Amor, Amor de Tesouro, Amor em jogo, Ironias do Amor, Sorte no Amor, Amor Custa Caro, Surpresas do Amor, Afinado no Amor, Idas e Vindas do Amor, Apostando no Amor...
Pois é, vou vomitar. Chega de amor. Ao menos nos títulos nacionais das comédias românticas. Que elas são quase todas iguais, já sabemos, mas não da para o pessoal das distribuidoras tentar ter um mínimo de criatividade e parar de orkutiar todos os títulos de filme. Ou será que só o público estúpido é que conta???
Esta semana, quem leva o "Amor" aos cinemas é Jennifer Aniston. Aliás, não ta na hora dela tentar voltar a diversificar a carreira e dar um tempinho nas comédias românticas? Ou vai acabar como a Meg Ryan... Caramba, por que ninguém mais se inspira em Meryl Streep

Muitos destes filmes têm títulos totalmente diferentes, alguns até criativos (apesar do roteiro quase sempre ser semelhante, repleto de clichês e tal, com final épico de casalzinho atípico, geralmente, se declarando momentos antes de um dos dois estar mudando de continente, casando com outro, etc). E a fómula estúpida de promover filmes no Brasil continua tendo como premissa fazer títulos imbecis ou infantilizados.  Coisas como Meu Primeiro Amor II (WTF - como assim!?!), que originalmente é My Girl II. Existem milhares de "pérolas" do gênero, como o brega - o título, não o filme - A Noviça Rebelde que traz vergonha alheia pra um musical muito bacana, que originalmente foi intitulado The Sound Of Music. Mas esta conversa é longa e  fica para um post futuro.
O que queria gritar agora é: já deu. Basta. Se tornou insuportável e não verei nada que tenha amor no título. E pelo jeito, nada com Jennifer Aniston também.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

DreamWorks ou Pixar...

Não chega a ser rixa. Mas que há certa rivalidade entre os principais estúdios de animação, isto há. Pixar e DreamWorks competem há tempos com títulos que às vezes esbarram-se nas temáticas ou nas épocas de lançamento.
O bom é que sempre da para se entreter com os filmes dos dois grandes nomes da animação.

Adorável Ogro e seus amigos: o Burro e o Gato de Botas
Qualidade é indicutível na Pixar, mas confesso que me divirto mais com o estilo debochado da DreamWorks, inaugurado na releitura pop e irreverente de contos de fadas Shrek. As sacadas são mais esculachadas (no bom sentido). Apesar de agradar muito as crianças, geralmente, têm algumas piadas um pouco além da compreensão delas.
Foi assim até pouco tempo.

Como Treinar seu Dragão:é fofinho
Talvez a tendência esteja se invertendo. Pelo menos foi o que senti com Como Treinar seu Dragão. É encantador, sim. Mas tem menor apelo satírico e tende muito mais para o lado "moral da historia", tão peculiar da Pixar. Vamos ver...
Não que não curta a Pixar. Mas a empresa que começou como braço da Lucasfilm, hoje é subsidiária da Disney. O que diz muito sobre a linha.
Obras encantadoras, humor leve e acessível a toda família, moral da história e às vezes, um pouco superestimadas. Ou docinhas demais. Ah, e claro, sempre vencem o Oscar. (e isto não é necessariamente um mérito, pode até ser um descrédito)

O cãozinho ingênuo de UP que roubou a cena
 Adoro Ratatouille, Wall E e Up. Acho verdadeiras obras primas, poéticas. Clássicos modernos mesmo.
Por outro lado, chego mesmo a detestar Os Incríveis e não vejo tanta graça assim em Toy Story...
Mas é questão de gosto. E o legal é a existência de duas linhas um pouco diferentes. Para agradar gregos, troianos e espartanos, claro. 





Madagascar e os pinguins impagáveis
Da DreamWorks: FormiguinhaZ (1998), Shrek (2001), Shrek 2 (2004), O Espanta-Tubarões (2004), Madagascar (2005), Os Sem-Floresta (2006), Shrek Terceiro (2007), Bee Movie (2007), Kung Fu Panda (2008), Madagascar 2: A Grande Escapada (2008), Monstros VS Alienígenas (2009), Como Treinar seu Dragão (2010), Shrek Para Sempre (2010)





Obra prima cinéfila gastronômica


Da Pixar: Toy Story (1995), Vida de Inseto (1998), Toy Story 2 (1999), Monstros SA (2001), Procurando Nemo (2003), Os Incríveis (2004), Carros (2006), Ratatouille (2007)Wall-E (2008), Up (2009), Toy Story 3 (2010).