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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Harry Potter - e lá se foram 10 anos...

Chegando ao começo do fim da saga cinematográfica que parece estar se confirmando com a de maior arrecadação de todos os tempos - ao menos nos EUA - é bacana perceber como vimos estas crianças crescerem...

O site Cinema com Rapadura preparou esta recapitução fotográfica que comprova como o mundo assistiu aos atores mirins crescerem. Eles viraram gente grande aos olhos de milhões de pessoas, o que não deve ter sido lá muito fácil. E, ao menos, entre os principais, não há escândalos sexuais, nem internações em rehabs por aí...Parabéns para os ingleses!
E dizem que Spielberg queria atores americanos - bem mais sujeitos a dramas juvenis...Imagina a Lindsay Lohan de Hermione! A saga demoraria 20 anos para sair devido as internações intermináveis da chapada-mor...Harry Potter ia ser velho no último filme...

O vídeo abaixo também ajuda a perceber, não só a evolução física dos personagens e seus atores, mas sobretudo da grandiosidade da franquia, que tanto em livros, como em filmes, têm espaço garantido na história. Pena que agente só se da conta destas coisas, quanto ta no fim, né...
Por bem, ainda temos tempo para curtir o final épico. E que bom que dividiram em dois!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

RIP Irvin Kershner

Eita começo de semana TREZE! Morreu também o diretor do melhor filme de Star Wars. O Império Contra-Ataca têm entre as sequência memoráveis, dirigidas com total inspiração, a grande revelação da Saga: Luke, I´m your father, disse Vader!!! Além do encontro de Yoda, do falso asteróide onde  pousa a Millenium Falcon e tantas outras...
Nerds do mundo todo desejam que o grande diretor tenha encontrado a Força! 


IRVIN KERSHNER Star Wars Empire Stikes Back director
Enviado por Fansolo. - Assista filmes em destaque e programas de televisão completos.

RIP Leslie Nielsen

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Glee e o dom de saber contar estórias

Saber despertar da emoção sem fazer dela um aparato pra desviar atenção de uma trama mal contada ou de outras falhas de produção não é para qualquer um e a equipe de Glee tem provado que não usa da emotividade da audiência à toa.
Temas delicados e atuais fazem da série uma das maiores divulgadoras da filosofia de tolerância (para todos). E são tratados com a delicadeza e seriedade. O centro desta primeira parte de temporada, que vem enfocando Kurt e o bullying teve o ápice no episódio Furt (s2e8). Um dos memoráveis da série até aqui, teve uma carga emocional tão forte, que foi difícil não chorar e gostar ainda mais de Kurt, um personagem bem humano, totalmente verossímil, com defeitos, mas tão cativantemente corajoso, que não suportou o assédio do machão enrustido que fez da sua vida um inferno.
Isto com um fundo bem criado; o casamento do pai, a (finalmente) aceitação de Finn. Envolvendo o elenco todo na defesa de Kurt, inclusive a vilã(que não é tão vilã assim) Sue Silvester, além de mostrar a verdadeira face da incapacidade de ações concretas, o episódio ainda deixou no ar a influência do assédio na formação de persoanldiade das vítimas. Se Sue se transformou em um conjunto de artilharia e defesa humana, também se distanciou das pessoas ao ponto de prmover um casamento com si mesma. Foi uma metáfora muito bem sacada para o resultado do que ela sofreu. E teve a questão materna...
Uma trama assim que ainda consegue fazer rir (com Britany dormindo no casamento) e embrulhada por performances super inspiradas realmente, não é para qualquer um fazer não...

Me apaixono por Glee cada dia mais. Série despretenciosa, que tem sido tanto mais do que imaginamos! 


O casamento mais fofo do mundo...




E o que nos espera no próximo!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Troca troca de personagens

Adoro as montagens deste site. Aqui algumas (im)possíveis parcerias de ícones da cultura pop.










sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Inesquecível Roger Rabbit

Foi uma daquelas inspirações que nem com toda a tecnologia da galáxia poderá ser igualada. Visto hoje, Uma cilada para Roger Rabbit tem seus efeitos de mix de animação com live action minizados pela evolução anosluz dos recursos que hoje fazem dos personagens virtuais como Gollum de LOTR algo corriqueiro - que o diga Avatar.
Mas quem se importa? O revolucionário, para a época, filme tem no seu conceito o maior encanto. A grande sacada não foi apenas unir desenho com atores, mas fazer com que o mundo dos desenhos animados se tornasse real e co-existente como o da nossa humanidade sem graça. Esta é a grande diferença. Enquanto em Scooby-Doo, Garfield e Alvin e os Esquilos não vemos os personagens como cartoons, em RR vemos um mundo onde Mickey e Pato Donald estão vivos entre os humanos e fazem parte da sociedade, como George Clooney e Julia Roberts !
A fórmula foi revisada em Space Jam e Looney Tunes: De Volta a Ação, que são bacanas, mas também não têm outro componente único de RR, onde foi feita uma reunião histórica de personagens.de Disney e Warner, além de outros estúdios. Em uma das cenas memoráveis, dois patos icônicos duelam no piano: Patolino e Pato Donald se acabam enquanto Betty Boop serve mesas! 

Uma Cilada para Roger Rabbit é de 1988 e foi dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg (só faltou George Lucas para completar a santíssima trindade do cinema pop).E estória se passa em 1947, com o detetive humano Eddie Valiant tentando desvendar a tal cilada que armaram para o coelho Roger Rabbit.

Personagens que passam pelo longa: 
Da Disney:  Mickey, Pato Donald, Pateta, Pluto, Huguinho, Zezinho e Luizinho,  Tico e Teco, Lobo Mau, Os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Dumbo, os corvos , Senhora Jumbo,Bambi, Feline, Tambor, Sininho, etc.
Warner Bros: Pernalonga, Patolino, Gaguinho, Piu-Piu, Frajola, Marco Antônio, o cachorro, Sam, o cão pastor, etc.
MGM: Droopy, Spike, George e Júnior, Leão de "Slap Happy Lion", Polvo de "Half-Pint Pygmy", etc. Paramount Pictures / Fleischer / Famous Studios: Betty Boop, Koko o Palhaço, Joker.
Universal Studios / Walter Lantz Productions: Pica-Pau, Leôncio, Andy Panda, Papa Panda e Picolino (mencionado).
20th Century Fox / Terrytoons: Heckle and Jeckle
King Features Syndicate / Pat Sullivan: Gato Felix

Há alguns meses sairam notas na mídia falando sobre uma provavel continuação do filme. Como muita coisa acaba sendo só boato e nunca ocorre, não da para garantir. Veremos...

O grande encontro do século: Pato Donald e Patolino

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MIB 3 acontecendo

Começaram as gravações da tereira parte de Homens de Preto. O filme terá viagem no tempo para 1969, onde veremos o jovem K (Tommy Lee Jones e Josh Brolin no passado). Ainda estão no elenco Emma Thompson, Alec Baldwin , Gemma Arterton, Betty White, Sharlto Copley e Nicole Scherzinger. Will Smith está presente, claro!
A má notícia é que a estreia so deve acontecer em maio de 2012, em 2D e 3D.

Imagens do set



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Smallville recapitulado

O vídeo é bacana para quem, como eu, está retomando Smallville nesta que deve ser (será mesmo?) a última temporada.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Erros e acertos das nossas séries de cada dia...

Em minha humilde opinião, claro...

Life Unexpected (LUX) vai se despedindo. E a culpa é toda dela...Ou melhor, de seus roteiristas, estes seres às vezes tão geniais, mas outras tão incapazes de enxergar o óbvio.
Lux começou muito bem. Teve uma primeira temporada "fofa", curtinha, daquelas que deixa vontade de mais. Só que a segunda trouxe o desastre. A perda de habilidade de apostar no que a série tinha de melhor decretou seu fim - que se não está confimado oficialmente, parece inevitável ao ponto da própria protagonista, Shiri Appleby (musa do marido) ter anunciado no seu facebook.
Muitos cancelamentos são injustos. Mas LUX procurou o destino fatal. Todo charme da primeira temporada era por conta da química que existia na relação tumultuada de Cate com Baze. Mais até do que o entrosamento com a filha, o quase romance quase ódio entre os dois foi o que de melhor a série teve. Tanto que seu melhor episódio foi o da viagem deles com Lux (1x12). O trecho quando cantam Starship é o típico clichê que vale ser repetido e que fez da série uma das mais agradáveis de assistir dos últimos anos.
Mas não sei por que cargas d´água resolveram deixar este clima bacana no passado. Foram só 13 episódios, caramba! Pra que mudar o enfoque já? O fato é que a 2º temporada começou com uma mar de dramas chatos, um casamento totalmente sem química entre Cate e Ryan, que se tornou o mala da série com seus draminha quero bebê, etc. Baze vestindo terno e gravata e correndo atras daquela loira com cara de tangerina!!, o bar saiu de cena e a Lux ficou todos os episódios correndo atras do professor bolacha...
E o relacionamento mãe e filha quase que nulo..as duas só se encontram no fim dos episódios para chorar as mágoas, perceberam? Quem tinha esperança (como eu) de reviver um pouco daquele clima de Gilmore Girls logo percebeu que tava sonhando.
O que era fofo se tornou chato, arrastado e repetido.
Sem grandes expectativas, a série deve ter um desfecho. Torço muito para que Ryan e a loira desapareceram de alguma forma e que tenhamos, mesmo que só nos minutinhos finais, um pouquinho daquele encanto da temporada passada. Com Kate e Baze juntos, claro.
No mais, rest in peace LUX.




Boa mão - Mas tem gente muito inspirada por aí. Como as equipes criativas de Glee e de Vampire Diares.
Glee continua com ritmo impecável. Depois do especial de Rock Horror Show, o episódio Never Been Kissed provou o que to falando: não invente moda se não tem competência, aprofunde-se no que tem de melhor. No caso de Glee: bons números com música pop, humor e sensibilidade nas coisas sérias. Sem empurrar descaracterizações, a série descompromissadamente consegue ser certeira em temas que podem soar forçados ou piegas. Foi muito feita a exploração do "enrustido" que agredia Kurt e da aparência física da treinadora de futebol. Tapa na cara de intolerantes e xiitas de todos os níveis e temas...
E meu guilt pleasure favorito (tenho vários) ta sendo a melhor coisa que to assistindo este ano na TV. Vampire Diares consegue ser agitado em todos os episódios. tem tramas novas sem descaracterizar a série, torna os personagens mais interessantes, mata logo quem tem que matar sem pena, novos vampiros, lobisomens, enfim, o divertimento perfeito sem dramas nem tempo a perder! 
 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Simpsons rumo aos 500


2012. A menos que o mundo acabe logo no início do ano, será neste período a ida ao ar do episódio número 500 dos Simpsons.
Renovada até a data acima, a série deve, no mínimo, atingir a 23º temporada, totalizando 515 episódios. Quase recordista total - fica atrás de “Gusmonke”, com 635 episódios e  “Lassie”, com 588.
Já entre os ícones da cultura pop, o seriado tem folego ainda para muito mais. Mantém a capacidade de criar polêmica, além de uma audiência estável.
Muitos criticam e a acusam de ter perdido o brilho. Eu continuo me devertindo horrores com os Simpsons. Tenho certeza que é um daqueles produtos que só terá o merecido reconhecimento quando acabar. O que, espero, demore pra caramba ainda.
Esta abertura é prova de que ainda há muita lenha para queimar neste fogo...


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MJ em Glee?? Demorô!!!!

C@c#T#!!

Sorry pela empolgação, mas faz tempo que venho sonhando com isto: um episódio de Glee sobre Michael Jackson! É óbvio que uma série que transpira a cultura pop da música tinha que homenagear o maior ídolo ever da categoria....

Enfim o que era já deveria ter acontecido está finalmente ganhando forma de que pode ser realizado em breve. Crescem os murmúrios de um episódio especial (acho que deveria ser duplo, hehe) com o rei do pop.
O movimento, que tem até blog com mensagens de celebridades e sugestões de set lists com os possíveis intérpretes e página no Facebook, se tornou oficial com pronunciamento dos atores sobre a vontade de interpretar as músicas do idolo.
Há também, já por parte da equipe de produção, sinalizações de que o episódio está em fase de pré produção, ao menos.
A última notícia é que o megaepsisódio - sim, seria histórico, mega, super, hiper - pode acontecer na final do Superbowl, aquele "o" evento televisivo que bate todos os recordes de audiência e tem na cola o show de maior prestígio do momento. Que será Glee o show, isto está certo, mas ainda não foi confirmado sobre o epi ser de MJ.
Embora seja a intenção, parece que guardam na manga, como segunda intenção, um especial com músicas de Bruce Springsteen, o que pra mim seria frustrante!

Vamos torcer para que não haja embaraços com a liberação das músicas por parte da família "desinteressada" de MJ...
O vídeo tem os atores falando sobre o assunto. É antigo, do ano passado, mas o assunto tem sido notícia nos sites internacionais recentemente. 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A House ta desbarrancando

Ladeira abaixo, a temporada atual de House é uma vergonha ao que já foi a série. O ápice do desmoronamento foi no último episódio (Unplanned Parenthood): reflexões e indagações sobre as fezes de uma criança é de lascar!

Dos bons tempos de uma série inspirada...
Houve um tempo em que cada episódio valia a pena ser assistido e revisto. Casos médicos bizarros, tiradas e mais tiradas brilhantes sobre inúmeros temas, Hugh Laurie no tom perfeito entre sarcasmo e reflexão. A dor por seu problema na perna que transparecia em seu olhar. O Vicodin. Ah, que saudade do Vicodin!
Adorava anotar as frases de efeito de House. O cara era crítico e tinha um humor único. Bem diferente do palhaço sem noção que se tornou. Será que a fonte dos roteiristas secou ou a guinada para o mal gosto foi proposital para aumento de audiência?
Não que todo produto de entretenimento tenha que ser denso e filosófico, mas reverter uma série desta forma, tranformar um personagem genial em uma entidade bizarra, como fizeram com House, é de dar dor de estômago.
Quando gostamos de uma série, muitas vezes demoramos para enxergar seu declínio. Isto aconteceu comigo em Lost e se repetiu com House. Desde meados da quarta temporada, a coisa vem caindo de qualidade. Começou com a troca da equipe médica, passou pelo ingresso daquele detetive chato. O tratamento de House parecia dar novo fôlego. Depois daquele começo de temporada a la Um Estranho no Ninho, que foi a sexta, parecia que recuperaria a qualidade.
Mas então House e Cuddy, que virou uma personagem chata desde que cismou que queria ser mãe, encontraram seu Happy End e tudo f*d&u de vez. Primeiro que acho um saco este recurso que quase todos os roteiristas usam de invocar a maternidade para as personagens femininas: não importa se ela é bem sucedida, linda e perfeita, se não for mãe se sentirá sempre incompleta.... Ah, vai se ferrar com este clichê idiota! Quando vão entender que o mundo muda e para muitas mulheres isto não se aplica?
Mas va lá..Cuddy nunca foi decisiva na estória. Só que resolveram transformar House no exemplo de Rehab. O cara largou seu vício, tá. Mas também perdeu a capacidade de falar coisas inteligentes e ta aproximando seu humor ao nível dos Trapalhões....
House não liga mais para os casos médicos, passa mais tempo fora do que dentro do Hospital, não se importa em encontrar as respostas, virou baba de pirralha e ainda tem medo da namorada! Aff!
Se a fonte secou mesmo, é hora de acabar a série com o pouco que resta de dignidade. Ou, como o antigo e brilhante House mesmo disse em um dos bons momentos, acho que foi no episódio piloto: não existe morte digna. Então, que se corte a cabeça de uma vez!
Desabafei!  

 

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Crepúsculo para iniciantes

Deixando pré conceitos de lado, mergulhei nos filmes da saga Crepúsculo. Foi a aventura do feriado. E foi boa, confesso.
Para curtir os filmes, não se deve buscar uma mitologia tradicional de vampiros, de filmes como Drácula, do Coppola ou algo do tipo. Na boa, nem tudo na vida precisa ser absolutamente denso e complexo. Deve-se só embarcar por um tempinho na onda dos vampiros purpurina. Pode ser um guilt pleasure nem tão guilt assim.
O que foi surpreendente foi constatar que os filmes, ao menos, não são ruins como esbrabejam por aí tão avidamente...São um leve divertimento pop, que deve atingir mais as teens, claro, mas não têm nada imbecilizante como euzinha mesma imaginava.
É que preconceito é uma merda, né! Muita gente não gostou, mas, boa parte, repudia mais por uma questão de preconceito com o público alvo, principalmente, do que por questões técnicas.E rótulos são sempre estupidos mesmo...Assim como achincalhar Paulo Coelho faz muita gente se sentir intelectual, meter o pau em Crepúsculo faz muitos se sentirem mais adultos! 
Mas não precisa se empolgar. Se você é como eu e mais uma meia dúzia de seres humanos que ainda não conheciam, não espere a obra do século da ficção, nem o ápice dos efeitos visuais. 
O que os três primeiros filmes (Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse) têm de melhor, é a contextualização de um tema mais do que explorado por cinema, tv e literatura, para um estágio e uma sensação de contemporaneidade total. Os mocinhos ouvem ipods, trocam e-mails e tal, têm amigos emos, mas continuam sendo outsiders, a metafóra mais famosa do mito vampiresco.    
Enquanto o primeiro filme é bem arrastado, o terceiro ganha em dinâmica. A estória explora o romance em primeiro plano, um pouco sobre dificuldade de adaptações dos "diferentes", na sociedade, mas não enfoca preconceito propriamente. Existe rivalidade entre os clãs de vampiros e lobisomens, nada que não se encaminhe para um entendimento mesmo que parcial.
Aliás, os lobos gigantes são muito legais e parecem cativar mais simpatia. A família morcega dos Cullens é, como deve ser, fria. Bonzinhos, mas não têm muito carisma. Exceção para o vamp mocinho, Edward, com maquiagem perfeitamente vampirizante. Mesmo so cold, o cara tem seu charme.
Já Bella não tem muito charme, mas que é fodona, é. Claro. É disputada pelos galãs teens e tem toda espécie de seres místicos/freaks/bizarros (inclui-se aí o nerd cara de fuinha que vai ao cinema e vomita por causa de filme violento) apaixonados perdidamente por ela. Ah, tá...sorte dela. Mas se Bella não é graciosamente bela, representa uma adolescente que muita garota se identifica: a deslocada, que não consegue encontrar seu lugar na hierarquias dos colégios norteamericanos e seus bailes com rainah da primavera. E é legal não terem se baseado numa patizinha esnobe loirinha, comunizinha para ser a heroína das teens de hoje.
Goste ou não, a franquia continua. O último livro, Amanhecer, será transformado em dois filmes. Afinal, é duro largar o lucro da mina de ouro. Aliás, Kristen Stewart e Robert Pattinson estão no Brasil para filmar a (spoiler) lua de mel do casal. O quarto filme deve estrear ano que vem.