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terça-feira, 26 de abril de 2011

Querido Clark Kent, de Smallville

Clark de Reeve,a mess!
Superman é Kal-El. Clark é seu alter ego. Foi assim que sempre entendi a estória.
E na reta final de Smallville, finalmente somos apresentados ao Clark Kent que tenho como referência. Aquele pateticamente simpático e adorável, construído por Christopher Reeve com maestria, todo atrapalhado, envergado, de voz disfarçada e com o trejeito marcante de ajeitar o óculos absurdamente nerd.

O Clark de Tom Welling era, até então, Kal-El. Perfetinho, atlético, corajoso, olhos e sorriso inconfudivelmente lindos de morrer, alguém que jamais passaria batido na multidão.

Repararam na inspiração de Reeve...
Entre este Kal-El e o Superman, não sei bem como ter mais alguma diferenciação. Talvez de postura, auto confiança, mas também não teremos tempo suficiente para notar, acho eu.
Ver surgir este Clark clássico, contudo, todo pensado e interpretado com base no trabalho de Reeve, foi bem bacana.
obs - prefiro muito este esteriótipo de Clark ao do seriado da década de 90 (Lois & Clark). Brandon Routh bem que tentou seguir a linha de Reeve, mas não encontrou o tom, nem tinha o charme necessário.

E assim Smallville vai se despedindo super dignamente.
Mais dos que o weeding show de Kate com o príncipe William, quero é ver o Yes de Lois e Clark (por sua conta e risco, veja a foto escondida abaixo).
Só espero que possamos ver o Super, uniformizado e voando (de prefeência ao estilo CLois), mais do que 15 segundos.
De resto, é só relaxar e curtir.

Foto casamento CLois

Doodle da vez: John James Audubon

Homenagem a naturalista norte-americano de origem francesa, especializado na ilustração científica de aves. O seu trabalho mais conhecido The Birds of America (As Aves da América em língua portuguesa) alcançou, durante a sua vida, sucesso comercial e trouxe-lhe enorme popularidade junto do público. O prestígio científico alcançado pela obra valeu-lhe elogios rasgados dos seus pares e permitiu-lhe tornar-se no segundo americano (depois de Benjamin Franklin) a incluir a selecta Royal Society britânica para as ciências.
Wikipédia

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Perfil: Helena Bonham Carter

Adoro HBC!
Não bastasse fazer de Bellatrix Lestrange uma vilã memorável, com sua versão totalmente possuída e mais punk do que o próprio Voldemort (Harry Potter), Helena Bonham Carter pendura em sua árvore de Natal cabeças decapitadas de Oompa Loompas, segundo a Wikipédia.
Imagino ela decorando a árvore, cantando I kill Sirious Black....

A atriz inglesa é muito cool, expressiva e interpreta com um carisma único, mesmo em papéis mais discretos como a Rainha Elizabeth, em O Discurso do Rei.
Nascida 26 de maio de 1966, em Londres, a estilosa HBC é indiscutivelmente a  musa do marido, Tim Burton, diretor de vários de seus filmes. 
Helena é bisneta de Herbert Henry Asquith, primeiro-ministro britânico 1908-1916.
Já foi indicada ao Oscar, ao Globo de Ouro, Sindicato dos Atores, BAFTA e Satélite de Ouro, entro inúmeras outras premiações. recentemente venceuo Bafta por O Discurso do Rei. 
Talento indiscutível, não...
Em 2012, HBC estará no cinema com Dark Shadows, de Tim Burton e Johnny Depp. O filme envolve seres sobrenaturais, como vampiros, lobisomens, bruxas e outros.

Filmografia
* Harry Potter e as Reliquias da Morte: Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part II, 2011)
* Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 2010)
* Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part I, 2010)
* Discurso do Rei, O (The King's Speech, 2010)
* Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Harry Potter and the Half-Blood Prince, 2009)
Super versátil em Alice e Exterminador do Futuro IV
* Exterminador do Futuro: A Salvação, O (Terminator Salvation, 2009)
* Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street, 2007)
* Harry Potter e a Ordem da Fênix (Harry Potter and the Order of the Phoenix, 2007)
* Nosso Amor Do Passado (Conversations with Other Women, 2005)
* Fantástica Fábrica de Chocolate, A (Charlie and the Chocolate Factory, 2005)
* Noiva Cadáver, A (Corpse Bride, 2005)
* Wallace e Gromit: A Batalha dos Vegetais (The Wallace & Gromit Movie: Curse Of The Wererabbit, 2005)
* Peixe Grande - E Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish, 2003)
* Ao Vivo de Bagdá (Live From Baghdad, 2002)
* Planeta dos Macacos (Planet of the Apes, 2001)
* Clube da Luta (Fight Club, 1998)
* Livre Para Voar (The Theory of Flight, 1998)
* Retorno a Howards End (Howards End, 1992)
* Hamlet (Hamlet, 1990)

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Doodle da vez: Monteiro Lobato

Depois de Chaplin, Monteiro Lobato recebe seu merecido destaque na página de busca do Google.
O motivo é a comemoração do 129º aniversário do criador do universo do Sítio do Picapau Amarelo. O grande referencial da literatura infantil brasileira.
Todo pai/mãe que se preza deveria apresentar os livros de ML aos filhos.


Sobre os que querem censurar as obras do autor, só posso sentir uma imensa pena da imensa amargura que reside em suas almas. Estes, com certeza, quando crianças, não devem ter tido doses suficientes da fantasia tão fundamental desta fase da vida!
Ainda: o que o cinema brasileiro ta esperando para adaptar as obras dele, hein?  

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Doodle da vez: Chaplin

Quem não curte as já tradicionais homenagens da Google com variações do seu logo? 
Hoje foi a vez comemorar os 112 anos de nascimento de Charles Chaplin. E rendeu um vídeo bom demais da conta!



No começo da semana foram lembrandos os 50 anos do passeio galáctico de Yuri Gagarin. A Terra era azul, hoje deve estar cinza.


 Outros

Invenção do raio X

Vila Sésamo

Dia de São Jorge


Final da Copa UEFA


Charles Darwin

Liga da Justiça

Olimpíadas de Inverno


Outras mais

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dinossauros no gibi

Também agora publicados semestralmente, Piteco e Horácio (Maurício de Souza) tem um almanaque só para eles.
Não estou ganhando nada com esta divulgação, mas fica difícil não fazer propaganda do último número de tão genial que é. Estórias bem humoradas sobre a evolução das espécies, astros, estrelas e comportamento humano. E que conseguem ser poéticas sem se transformar em piegas. É muito bom.
Dá uma olhadinha neste trechinho de uma, sobre os dinossauros.
De novo: muito bom mesmo!
ah, outros que também têm seu almanaque e que em breve estarão na tv, em desenho no Cartoon e na Globo, é a turma do Penadinho. 


terça-feira, 12 de abril de 2011

Da publicidade: sensibilidade da Pedigree e Rocky eterno

A Pedigree se supera com o conceito que adotou para as ações publicitárias. Depois de Cachorro é tudo de bom,  Adotar é tudo de bom é a mais feliz campanha já promovida. E por diferentes ângulos: ganha a marca em visibilidade e respeito pelo envolvimento com o tema, ganha a causa com divulgação e ajuda concreta.  

E esta ação que está hoje (12/04) no Yahoo é de uma sensibilidade acalentadora.
Na imagem inicial, o internauta é convidado a desenhar o que faria o cão deficiente feliz.
O que acontece a seguir é de arrepiar: o pincel desenha por si só, um humano abrançando o cão. É carinhoso e tocante.Fofo.



Eye of the Tang


Impossível não gostar deste filme do Tang. E não se impressionar com a longevidade do personagem criado por Stallone.
Mais de trinta anos após o lançamento do primeiro filme, Rocky Balboa ainda rende publicidade. É ou não é ícone de cultura pop?
Destaque para o Apollo Doutrinador mirim levantando peso...Muito bom!

E, please, chega de propaganda de carro e de tudo o que é relacionado com banheiro e intestino. Na maioria das vezes, fico literalmente enojada, com as campanhas publicitárias para TV. Oh, falta de classe!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Poderia ser uma série. E boa

Em fase de bloqueio criativo na TV, para que os seriados não entrem em decadência, poderiam abusar de adaptações de boas obras ou sagas literárias.
Ta certo que dependendo de quais mãos caia o roteiro, a coisa desanda. Ficar longe de Damon Lindelof já é um bom começo.
Poderiam render séries bacanas:

As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley. Morgana é o grande destaque desta versão da saga do Rei Arthur, narrada com olhar desfocado da moral cristã que prevalece em outras versões da lenda.
Finalmente veríamos Morgana não como bruxa má, ávida por poder, mas como uma personagem complexa e interessante. Ainda que existam outros grandes personagens, como Viviane e Morgause, é mesmo Morgana a protagonista aqui.
O filme já feito é superficial e patético perto do que poderia ser, se bem adaptado. Aliás, um único filme jamais conseguiria captar a essência da obra. É o tipo de saga que não cabe em 120 minutos.
Os quatro livros renderiam, no mínimo, quatro temporadas no melhor estilo Greys´s Anatomy medieval.



O Guia do Mochileiro das Galáxias, obra-prima da ficção científica nonsense de Douglar Adams é outra joia esperando uma adaptação completa. O filme até que conseguiu passar o espírito da coisa, mas foi resumido demais.
Um problema seria a audiência. O estilo e o texto de Adams está anos luz da assimilação do público médio, mas não custa sonhar que a trilogia de cinco livros (é assim mesmo que ele define), repleta de figuras hilárias e uma visão debochada da Vida, do Universo e tudo mais (um dos títulos) ganhasse uma série com quatro ou cinco temporadas.
A narração em off com as explicações do Guia seria essencial. Também deveriam escolher com cuidado o elenco. E no roteiro, especialmente, deixem o senhor Damon Lindelof  bem de longe, pelo amor dos nerds que ainda existem. Seria um crime ver um final moralista nesta obra tão desprovida de parâmetros tradicionais...   
A estória parte de Arthur Dent, um típico inglês que, acordando e descobrindo que não só Ford Prefect, um de seus melhores e únicos amigos, é um extra-terrestre, mas também que a Terra está prestes a ser destruída pelos Vogons (uma raça alienígena extremamente burocrática e mal-vista em toda a Galáxia) para dar espaço a uma nova via hiperespacial intergaláctica. (da Wikipedia).
É só o começo para trocentas situações jamais imaginadas. Aprenda a voar, descubra quem colonizou a Terra, qual era seu propósito original e quais as espécies mais inteligentes do planeta, passe uma noite na festa mais longa do mundo e claro, almoce no Restaurante do Fim do Universo (segundo título). É tanta coisa bizarra, genial e hilária, que só lendo. Não entre em pânico e leve sua toalha.    


Silmarillion, de J RR Tolkien.
Em um filme é mesmo impossível adapatar. Em uma saga cinematográfica, talvez. A melhor forma, contudo, de dar vida aos contos sobre a criação da Terra Média e todos os povos, criaturas e acontecimentos que levaram a estória até a era onde se passa o Senhor dos Anéis é apostar em uma série. Se dividida entre as cinco partes do livro, seria difcil conseguir ganchos entre as temporadas? um pouco, mas nada que uma mente criativa não resolva. Chamem Peter Jackson, please. E mantenham DL afastado. 


E aí, tem outras ideias?