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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Pop Copa

Nunca uma Copa do Mundo foi tão pop como esta. O futebol mais do que nunca saiu das mesas de bar para frequentar páginas das redes sociais alavancadas nos últimos quatro anos. Desde o show de lançamento, a atração monopolizou a atenção do twitter, termômetro perfeito do que tá em pauta pelo mundo.
As novas ferramentas de interação são, sem dúvida, as propulsoras da globalização do esporte que, se já era o mais popular do mundo antes, o que será agora, quando até os reticentes norteamericanos parecem se interessar...
Protagonistas e antagonistas pipocaram à velocidade da luz: Maradona, Felipe Melo, Iker Casillas, polvo Paul, Galvão birds, Dunga burro. Tudo agora se escreve com hastags! E vão deixar saudade da Copa mais divertida - ao menos para acompanhar - de todos os tempos.

No Brasil, tudo começou com o álbum da Copa. Em un retrô charmoso, crianças e marmanjos voltaram a se relacionar pessoalmente para trocar figurinhas, literalmente.
Mundialmente, as hastagas lançadas pelo twitter ditaram logo de cara o que seria o mês de Copa. Ao digitar #WorldCup, por exemplo, o Twitter insere a imagem de uma bola de futebol, que linkava a uma nova página com o calendário da Copa e tweets relacionados ao assunto.


Além da #WorldCup, o Twitter criou as hashtags com siglas de países, que transformavam-se na bandeira do país, também direcionando para conteúdo especial.

Cala a boca Galvão, Maradona e mais trocentas pessoas ameaçando tirar a roupa, briga de Dunga, boicote geral a Globo, brasileiro mudando de opinião, o chato do Tiago Leifert e as zilhões de piadas batidas contra argentinos. Mick Jagger e seu pé frio. Ah, aquele técnico francês grossoeiro que da vergonha ao país que tem o hino mais bonito do mundo e o discuro chapado do Lula sobre o turismo no Brasil, que fez o papel do Vanucci doidão fez no fim da Copa da Alemanha - vergonha alheia - e desta vez, mundial.
Claro, teve África do Sul, vuvuzelas e Mandela; jabulani redonda e Espanha com seus belos jogadores para o público feminino e a Fúria Roja que renovou a lista de campeões. E até um beijo de cinema do casal da Copa, muito, mas muito mais charmoso do que Brangelina. É o goleiro Iker Casillas e a reportera Sara Carbonero. O "Sarillas", como minha amiga Lilica nomeou, protagonizou o momento amor-é-lindo e fez a mulherada suspirar, quem diria, em plena arena de divertimento antes só masculino.   
E o polvo vidente Paul, que só tem mais seis meses de vida pelo que dizem, coitadinho...o grande ícone da Copa, sem sombra de dúvida!

E foi assim....


2 comentários:

  1. Excelente post! O melhor dessa copa foi fora dos gramados, pois achei o nível do futebol muito baixo. Um verdadeiro tédio.
    Achei as vuvuzelas irritantes. Ok, cultural, festa, blablabla, mas dava dor de cabeça.
    Sim, eu estava de mau humor nessa copa. haha
    Beijos

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  2. Tbem me apaixonei pelos espanhois! E os belos provaram que são bons de bola.

    Casillas se destacou pra nós brasileiras, principalmente pelo momento que o futebol no país vive, com o goleiro assassino e o desrespeito dos futebolistas de uma maneira geral com as mulheres (alguém viu a entrevista do Renato Gaucho?? Nojo total), mas se destacou principalmente por ser espontâneo, por ser romantico, por ser fofo. Aprendam com ele homens!

    E principalmente ele e sua turma nos livrou da maior miseria que poderia existir: Maradonna Pelado kkkkk

    Bjooooo

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